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OURO NEGRO surgiu de uma proposta de trabalho acadêmico da disciplina "Produção de Vídeo" do curso de Jornalismo da Universidade de Uberaba (Uniube), durante o segundo semestre de 2019. A professora responsável por orientar o documentário foi Celi Camargo, também coordenadora dos cursos de Comunicação. O grupo responsável pelo documentário foram os alunos Diandra Tomaz, Pamela Rita, Pedro Henrique Marino e Vitória Oliveira. 

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A primeira etapa do processo foi elencar um tema. Posteriormente, depois de definido o assunto do videodocumentário, foi feita a "pesquisa zero" para embasar o trabalho. Nesse etapa, foi possível entender sobre a vida do professor Antônio Carlos Marques e começar a ter ideia de quem seriam as personagens, nossas fontes vivas. A equipe agradece a colaboração da historiadora Maria Aparecida Manzan, uma grande amiga de Antônio Carlos. Ela foi essencial para apontar caminhos: nos apresentou pessoas-chave que fazem parte da história de vida do mestre. 

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Entramos em contato com potenciais entrevistados, fizemos a pré-produção, roteiro de perguntas, partimos para as gravações e selecionamos todo o material. Participamos de diversos eventos para a filmagem de imagens de apoio. Estivemos nas comemorações do Dia da Consciência Negra, no dia 20 de novembro, na Praça Rui Barbosa, no descerramento da foto de presidente na Fundação Cultural, no Festival de Cultura Antônio Carlos Marques. Neste último evento, conhecemos Nei Lopes e conseguimos uma entrevista exclusiva para o doc. 

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Depois de uma árdua decupagem de mais de sete horas de material bruto, foi escrito o roteiro final para a pós-produção. Selecionamos com carinho as imagens de apoio, escaneamos fotografias e editamos vídeos extras. Também somos gratos pela colaboração da família do professor, especialmente a filha Thaynara Ribela e a esposa Élita Ribela, que ajudaram com fotos, documentos, certificados e outras fontes documentais  sobre Antônio Carlos. 

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Tivemos a honra de receber Eustáquio Rocha em nossos estúdios para narrar o documentário OURO NEGRO. Ele prontamente aceitou o nosso convite. Sua voz potente deu corpo ao vídeo, além de carregar uma história significativa para a narrativa final: foi um grande parceiro de Antônio Carlos na cultura. A voz de Eustáquio está, até hoje, presente nos eventos da Fundação Cultural. 

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A montagem final levou algumas semanas para ficar pronta. Todas as trilhas musicais e efeitos imagéticos foram cuidadosamente escolhidos para um produto final digno da grande história que estávamos contando. O resultado é o que você pode acompanhar na página inicial deste site. 

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O nosso muito obrigado a todos os convidados: Cairo Damasceno (Toi), Décio Bragança, Élita Ribela, Elizabete Cardoso, Eustáquio Rocha, Maria Aparecida Manzan, Nei Lopes e Thaynara Ribela. Sem vocês, esse documentário não existiria. 

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Agradecemos a toda equipe de técnicos da Uniube que estiveram conosco no projeto: Lázaro Novaes, Fernando Queiroz e Antonio Marcelo. 

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Por fim, deixamos aqui o nosso agradecimento por todos os esforços da orientadora do trabalho, a professora Celi Camargo, que nos direcionou nessa jornada. 

Etapas do projeto
Agradecimentos finais
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