OURO NEGRO me traz um orgulho imenso. Para mim, o documentário é muito representativo justamente por apresentar ao mundo a narrativa de um homem negro que se entregou completamente à cultura em Uberaba. Eu não conhecia Antonio Carlos até então, por isso, a cada pesquisa para o videodoc, a cada entrevista com pessoas que presenciaram todos os feitos dele de perto, eu sentia que estava no caminho certo abordando essa história.
Para mim, essa experiência foi muito enriquecedora. Eu não conhecia o professor Antônio Carlos Marques e, por meio desse trabalho, pude saber mais sobre o legado que ele deixou para nós uberabenses. Pelos relatos dos convidados, deu para perceber que, além de uma profissional exemplar, ele também foi uma pessoa admirável. Foi uma grande perda.
Participar do desenvolvimento do documentário foi um processo cativante e engrandecedor, pelo qual sempre serei grato e orgulhoso. Fomos além da figura pública, do servidor municipal. Conhecemos a história de um homem de coração nobre, cujo grande propósito era bradar as vozes de suas raízes e edificar a comunidade com arte, identidade e educação. OURO NEGRO não é apenas sobre a vida de Antônio Carlos Marques, mas sobre todas as que ele impactou.
Uma das melhores experiências em todos anos da faculdade. Conhecer de perto e fazer parte da história de um mestre da cultura uberabense não tem preço! Só tenho a agradecer a oportunidade e todo aprendizado que o documentário de Antonio Carlos Marques trouxe à minha vida pessoal e profissional!
A equipe do documentário OURO NEGRO agradece a Fundação Cultural de Uberaba pelo apoio ao trabalho. O nome do professor Antonio Carlos abre portas. E foi o bastante para que a FCU acolhesse o projeto, com funcionários que deram entrevista, inclusive, nas próprias dependências da instituição. Fomos bem recebidos em todos os momentos. A equipe torce para que OURO NEGRO seja um material rico de pesquisa e que honre a história do eterno mestre da cultura.